HAMLET B2BLOG
Categoria: B2C

A anatomia da chatice
A comunicação B2B tem que ser chata para ser eficaz? Na Hamlet sempre achamos que não – foi isso, aliás, o que nos levou a existir. Mas a comunicação de inúmeras empresas parece provar que a resposta é sim. Por que será? E como se pode evitar, mesmo no business-to-business,...

#93 – “A inovação não surge do zero. Surge das necessidades dos clientes” – com Miguel Soares
É daquelas histórias de sucesso que nos deixam de queixo caído. Uma loja de informática de Famalicão, gerida por um jovem que começou por vender (sem muito sucesso) relógios de ponto, poucos anos depois é uma empresa que desenvolve e vende para o mundo inteiro equipamentos sem os quais, hoje,...

#90 – E o Black Friday, quem diria, chegou também ao B2B – com Jérôme Amoudruz
À primeira vista, o tema deste episódio não parece nada óbvio para um podcast sobre marketing business-to-business: à partida o Black Friday remeteria apenas para o mundo das promoções ao consumidor. Só que já não é assim. O fenómeno ganhou uma tal dimensão, tornou-se tão importante no calendário das empresas...

#87 – Venda imobiliária: uma montanha russa de emoções – com Sylvia Motta Bozzo
Nos últimos anos, o imobiliário tornou-se um dos motores importantes da economia portuguesa, espelhando mudanças que afetam toda a sociedade. É um setor interessante para quem está no B2B por várias razões. Comprar e vender imóveis é um negócio complexo, com componentes racionais e emocionais fortes. E envolve toda uma...

#86 – Inovar: o “tempero secreto” da Casa Mendes Gonçalves – com Carlos Gonçalves
Das muitas conversas que já tivemos neste podcast, esta foi sem dúvida das mais inspiradoras. Responsável por marcas de enorme sucesso no grande consumo, como a Paladin, o “Chief of Dream and Instability” da Casa Mendes Gonçalves tem também imenso a ensinar em matéria de estratégias de negócio e de...

#80 – Como construir uma marca pessoal poderosa e fazer dela um ativo para a sua empresa – com Sandra Alvarez
Sandra Alvarez constrói a sua própria visibilidade enquanto thought leader aplicando os mesmos princípios que tem em conta para as marcas com que trabalha. Nesta conversa, a diretora-geral da PHD, que é também docente universitária, co-autora de 3 livros e mãe de família numerosa explica-nos as vantagens, os custos e...

#77 – Pôr o cliente no centro já não basta – com Carlos Manuel de Oliveira
“Olhar para o consumidor como o centro da atuação”. Ninguém discorda, pois não? Mas, para o Carlos Manuel de Oliveira, só isso já não basta. É preciso olhar para quem compra “como um ser humano”. O que isto quer dizer exatamente? E onde, nessa humanização, entra a tecnologia? É o...

#76 – “Implementar tecnologia não faz mudança de mindset” – com Hugo Faria
Para grande parte das empresas B2B – ao contrário das que estão no grande consumo – os temas ligados ao planeamento e compra de media não dizem muito. Como em geral no business-to-business lidamos com audiências muito mais pequenas e direcionadas, os investimentos em espaço publicitário, quando chegam a existir,...

#75 – Além das vendas: quando o marketing deve tentar o impossível – com Pedro Dionísio
Se trabalha no marketing em Portugal, provavelmente o nome do convidado deste episódio já lhe é familiar. O professor Pedro Dionísio é, há muitos anos, uma referência nesta nossa área. Além da sua intensa atividade académica, é uma presença muito frequente no espaço público, com intervenções na comunicação social –...

#73 – Como transformar o “storytelling” em “revenueing” – com Marcos Drummond Borges
Conheci o convidado deste episódio há muitos anos, numa agência de publicidade em que fomos colegas. Muita coisa aconteceu na sua carreira desde então. Hoje o Marcos Drummond Borges é Diretor de Vendas de um grande grupo imobiliário, tem assento no Conselho de Administração de várias empresas e uma rica...
Pesquisa
O que dizem os clientes
Cristina Aragão Teixeira, Novabase
Working with Hamlet was a very positive experience. They always surprise us when it comes to creativity. They study the brief and propose something unpredictable. Sometimes it takes getting used to, but in the end we love it.
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