#99 – Como criar experiências digitais que as pessoas querem mesmo viver – com Carolina Rosa e Pedro Centieiro

Diz o Gary Vaynerchuk que todos os negócios deveriam transformar-se em empresas de media. Se é assim, convém estarmos atentos ao que fazem essas empresas para atrair e envolver as suas audiências. Por exemplo, num canal de televisão, uma ferramenta central para esse envolvimento é a interação em tempo real dos telespectadores com o que vêem, através de plataformas digitais.

Estamos a falar, neste caso, de ferramentas construídas para grandes audiências, muito diferentes das que podem ser úteis à típica empresa B2B. Mas, como a natureza humana não muda, os mecanismos que geram o envolvimento são os mesmos. Que mecanismos são esses? E como podem ser usados por empresas de todos os tamanhos?

Para nos ajudar a responder, ninguém melhor do que os convidados deste episódio: a Carolina Rosa e o Pedro Centieiro, da Magycal, empresa que concebe e implementa plataformas com as quais interagem, diariamente, milhares de telespectadores.

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Ouça o episódio e descubra:

  • Como fazer a sua audiência passar da atenção à ação
  • Como criar comunidades digitais verdadeiramente ativas
  • Como usar os dados para gerar engagement em tempo real
  • Como fugir à dependência exclusiva das redes sociais no seu marketing
  • O ingrediente que permite mesmo a uma pequena empresa chegar com
    facilidade a grandes clientes

Com base na transcrição deste episódio, pedimos ao ChatGPT que nos fizesse um resumo da conversa, que pode ler a seguir.

Da televisão passiva à participação ativa

Antigamente, ver televisão era um ato solitário e passivo. Hoje, é cada vez mais uma experiência social, digital e interativa. A Magycal tem sido uma das responsáveis por essa mudança — permitindo que os espectadores votem, comentem, interajam com o conteúdo e com outros espectadores, tudo em tempo real.

Para as empresas B2B, a lição aqui é clara: não basta produzir conteúdos, é preciso criar pontos de contacto, espaços de resposta, momentos de participação. Porque o marketing eficaz é, acima de tudo, uma conversa.

Como gerar ação?

Pedro Centieiro e Carolina Rosa explicam que, no centro do que fazem, está a tentativa de gerar uma reação. E, para isso acontecer, é preciso:

  • Tornar a experiência pessoal e relevante
  • Usar o tempo certo: há momentos ideais para interagir
  • Eliminar barreiras à ação: quanto mais fácil for participar, mais provável é que a pessoa o faça

Estes princípios aplicam-se a uma transmissão televisiva e também a um webinar técnico, a uma campanha de e-mail e a um evento corporativo.

 

Comunidades: mais do que seguidores

Um dos ingredientes centrais no trabalho da Magycal é a criação de comunidades. Mas atenção: aqui não se trata apenas de somar seguidores ou aumentar métricas de vaidade. Trata-se de algo mais profundo — criar espaços de pertença, onde as pessoas querem realmente estar, participar e voltar.

Na lógica da Magycal, comunidade é sinónimo de propósito partilhado, de experiências que fazem sentido, de conteúdos que criam ligação. E tudo isso é amplificado quando há interatividade, gamificação inteligente e uma narrativa coerente que evolui com os utilizadores — não para eles, mas com eles.

No mundo B2B, esta visão pode fazer toda a diferença. Porque mais do que vender um produto ou serviço, uma marca que constrói comunidade constrói confiança. Cultiva conversas em vez de fazer monólogos. E transforma clientes em parceiros — ou até em embaixadores.

 

Dados que ajudam a decidir (e a corrigir)

Outro ponto essencial é a utilização inteligente dos dados. Para a Magycal, os dados não são apenas uma métrica de performance — são uma ferramenta de afinação. Saber o que funciona, quando e porquê permite ajustar a estratégia em tempo real e maximizar o impacto.

As empresas B2B, que muitas vezes trabalham com ciclos de venda longos e públicos muito específicos, têm aqui uma oportunidade: usar os dados para melhorar continuamente a comunicação, a experiência e o relacionamento.

 

Não dependa só das redes sociais

Pedro e Carolina alertam também para o risco de centralizar toda a comunicação nas redes sociais. Plataformas como o Instagram ou o LinkedIn são úteis, mas os algoritmos mudam, o alcance flutua e a atenção é escassa.

Por isso, criar canais próprios — newsletters, apps e plataformas digitais próprias, por exemplo — é uma forma de ganhar mais controlo sobre a relação com o público.

 

Sobre os convidados:

 

Pessoa mencionada:

 

Empresas, marcas e instituições mencionadas:

 

Livros recomendados:

 

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