Quando me interessei pela comunicação de marketing B2B, já lá vão uns anos, tinha muita clareza quanto ao problema que queria ajudar a resolver. A maior parte da comunicação dirigida a empresas à minha volta parecia ser isso mesmo: dirigida “a empresas” – não a seres humanos. O pressuposto: “empresas” apreciariam uma comunicação fria, racional, cinzenta. Chata. Mas a minha experiência – profissional e não só – dizia-me que as pessoas em geral preferem uma comunicação bem diferente.
A praga das Teorias da Conspiração tem assolado o mundo e causado danos. Indivíduos com imaginação fértil dedicam-se a descobrir, por trás de tudo o que fazem ou dizem as pessoas de que não gostam, motivações e preferências ocultas. É um talento que poderia ser empregado, com mais proveito para o mundo, pelos profissionais de marketing.
Deve ser uma deformação profissional – estou na comunicação e sei que as palavras contam – mas o certo é que embirro com algumas. Uma delas é “networking”. E não é só por ser uma daquelas inglesices que regularmente nos entram no vocabulário sem que façam qualquer falta. Como as “calls”, que nos invadiram a vida ao mesmo tempo que o vírus – e, como ele, também parecem ter vindo para ficar. O networking é mais grave.
O email marketing é uma das armas mais poderosas para o seu marketing digital – especialmente se a sua empresa opera num mercado business-to-business. Apesar de muita gente já ter anunciado para ontem o seu desaparecimento ou substituição por outras tecnologias, o email insiste. E vai continuar a ser cada vez mais importante para o seu negócio B2B. Descubra por quê.
Acabara de aprender a conduzir, era a minha primeira saída e estava a correr tudo bem – até ao momento de entrar em casa. Ao lado da garagem dos meus pais havia outra, e por um segundo hesitei: por aqui ou por ali? Na dúvida, fui em frente – e espetei-me entre os dois portões.
Da pior maneira possível, esta situação vem lembrar uma das diferenças entre a típica relação entre uma empresa e o seu cliente no B2C e no B2B. Quando eu, consumidor, por qualquer razão deixo de confiar numa marca, posso ter alguns dissabores temporários, mas a solução não é complicada. Troco de marca – de detergente, de carro, de banco, de supermercado – e já está. Alguns negócios entre empresas também permitem essa flexibilidade. Mas o caso do coronavírus ilustra uma situação bastante diferente.
Nenhuma destas características é melhor ou pior à partida – mas são decisivas para tornar uma empresa única.
Quando observo a maneira como muitas empresas, especialmente as que operam em mercados business-to-business, tentam explicar ao mercado o que as distingue da concorrência, algo que sempre me intriga é a formulação que dão aos seus valores.
Porque é que o digital intimida tantas empresas, sobretudo entre as que mais poderia ajudar? Esta foi a pergunta que Jayme Kopke fez num recente evento da Associação Industrial do Minho em que foi convidado a falar.
O designer e diretor de arte brasileiro Luis Christello volta ao mercado português, iniciando a colaboração com a Hamlet B2B, agência especializada na comunicação business-to-business.
Algumas das marcas que têm recorrido à Hamlet para comunicar com públicos profissionais.
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