HAMLET B2BLOG
Etiqueta: Comunicação B2B

A anatomia da chatice
A comunicação B2B tem que ser chata para ser eficaz? Na Hamlet sempre achamos que não – foi isso, aliás, o que nos levou a existir. Mas a comunicação de inúmeras empresas parece provar que a resposta é sim. Por que será? E como se pode evitar, mesmo no business-to-business,...

O sotaque dos meus filhos pode ajudar as suas vendas?
O que faz com que tantas vezes os seus clientes resistam a adotar um novo produto ou serviço, mesmo percebendo claramente as suas vantagens? Uma observação que fiz sobre o comportamento linguístico dos meus filhos ajuda a responder. Quando ainda mal sabiam andar, os meus filhos desenvolveram uma habilidade que...

A sua empresa sabe com quem está a falar?
A má notícia é que provavelmente não sabe, nem tem como saber. Nos ciclos longos das vendas B2B, é impossível identificar, em cada momento, os 5% de clientes que estão compradores. A boa notícia é que, mesmo com esta incerteza, a sua comunicação B2B pode gerar as leads de que...

A pergunta mais difícil para muitas empresas B2B
Para muitas empresas business-to-business, a pergunta mais difícil é aquela que deveria ser a mais simples: “Mas o que é que vocês fazem afinal?”. Muitas empresas, especialmente em áreas técnicas como o IT, não conseguem responder numa frase. E a sua, consegue? Há algum tempo, um cliente do setor das...
Pesquisa
O que dizem os clientes
Pedro Ferreira, Castelhano e Ferreira
Foi muito bom trabalhar com a Hamlet. O acompanhamento e levantamento de todas as nossas necessidades foi muito bem feito, muito profissional. Houve uma análise ao pormenor que levou à recomendação mais acertada para a nossa empresa.
Ler maisArtigos mais lidos
Artigos mais recentes
- #97 – Pilotar aviões, pilotar empresas: descubra as semelhanças – com José Correia Guedes
- Quem vai sobreviver à IA – e quem não
- #96 – Como alinhar marketing, vendas e operações para transformar estratégia em resultados – com Hernâni Lopes Andrés
- Há um fantasma no LinkedIn do seu CEO?
- Anatomia do passa-palavra: vale a pena (re)ler