A notícia não mostra que a Apple abdica da sua responsabilidade ambiental. O título, que me atraiu, também me induziu em erro.

Fazem-me certa impressão os esforços dos que me procuram defender como consumidor, como se eu, consumidor, não fosse mais ou menos adulto e vacinado contra várias maleitas.

Sobre a novela da EDP no Facebook, que não pára de ganhar novos episódios sem final feliz para a marca, recomendo a leitura deste comentário do Paulo Morais.

O criador da marca mais reverenciada dos nossos dias explica como se constrói uma marca assim. De passagem fala sobre outras marcas, e presta homenagem à publicidade que as faz viver.

Quem quiser ter uma panorâmica da forma como o marketing está a evoluir, desde que a evolução tecnológica o obrigou a abandonar o modelo unidireccional deve ler o Marketing Ombro a Ombro, de João Pinto e Castro.

Steve Jobs a apresentar o antológico spot "1984". A apresentação reflecte a cultura da Apple, que, neste caso mais ainda (!) do que no exemplo da Leo Burnett, deriva directamente da personalidade do seu líder.

Por muito que custe aos criativos publicitários, naturalmente obcecados por tudo o que é original, a publicidade não vive sem uma boa dose de lugares comuns. A reiteração de velhas fórmulas, mensagens e códigos é tão indispensável à comunicação como o seu oposto – a inovação.

Se a sua marca precisa de um claim ou assinatura, qual é o processo para lá chegar? Descobrimos um site que sistematiza o processo de uma forma exaustiva e interessante.

Este fim de semana pus as pipocas no micro-ondas e resolvi revisitar algumas das relíquias da minha videoteca. Calhou escolher  Jerry Maguire – e não me arrependi!! É uma divertida história sobre um agente desportivo, que ao resolver publicar um Mission Statement que muda a sua filosofia de trabalho, focalizando-a...

Os bens intangíveis, como os criados pela publicidade, podem valer muito mais do que os tangíveis - é o que demonstra Rory Sutherland nesta apresentação fantástica.