A zona erógena mais sensível de quem anda no marketing
É uma parte do corpo que provoca grande excitação aos profissionais de marketing – embora nem tanto aos seus públicos-alvo. Mesmo sabendo disso, o que é que leva hoje o Jayme Kopke a quase ceder ao apelo do próprio umbigo?
Por Jayme Kopke
Todo profissional de marketing tem uma parte do corpo com a qual convém ter algum cuidado.
Está a ver qual é? Essa mesma: o umbigo.
Aquele sítio onde, às vezes, sentimos uma irresistível volúpia de falar de nós próprios.
O nosso produto. A nossa empresa. Que maravilhosos eles são!
Pena que os nossos públicos-alvo raramente partilhem o mesmo entusiasmo.
Por alguma razão, preferem concentrar-se nos seus próprios interesses – não em nós.
Porque é que lhe digo isto?
Porque hoje estou a fazer um certo esforço para contrariar o meu umbigo.
É que a Hamlet tem um site novo. Tudo o que eu queria era contar-lhe como está mais bonito, mais moderno, mais fácil de navegar, mais isto, mais aquilo.
Bem sei que a minha pequena vaidade não é propriamente o que mais lhe interessa – mas mesmo assim gostaria muito que, aproveitando que já aqui está, explorasse o nosso novo site.
E agora? Como é que resolvo este conflito íntimo?
Felizmente, o site não está só mais bonito: também está cheio de conteúdo que vai dar jeito ao seu negócio.
Por exemplo, este guia com 12 passos para fazer um bom site – que usamos para os nossos clientes e também na própria reformulação do site hamlet.com.pt .
Faça o download do guia. Assim o meu umbigo fica satisfeito – mas de uma forma que será útil para si.
Conte-me depois o que achou do guia.
(E do site também – mas isto é o meu umbigo a falar).