10 passos simples para reanimar clientes adormecidos (e dar um shot de vitalidade às suas vendas)

Reativar clientes a quem já vendeu alguma coisa mas que estão inativos é uma das maneiras mais imediatas de dar um impulso ao seu negócio. Quer saber como? Siga estes 10 passos simples para reativar os seus clientes adormecidos – e dar um shot de vitalidade às suas vendas.

 

 Em qualquer empresa há 3 categorias de clientes:

 1) Os que temos: estão ativos e compram os nossos serviços 

2) Os que gostaríamos de ter 

3) Os que já tivemos mas que nunca mais nos compraram 

Se a sua empresa é saudável e normal, a maior parte da sua energia vai para o primeiro grupo – e nem poderia deixar de ser assim. Mas é para o segundo que vai muito do seu desejo e adrenalina: “ah, se fosse possível conquistar aquele grande cliente que não quer nada connosco…”

Já o 3º grupo costuma ser o patinho feio. Como nos esqueceram, esquecemo-nos deles também. É aí, no entanto, que está a grande oportunidade desperdiçada. Como se trata de clientes que já conhecem a sua empresa, já demonstraram alguma confiança, o esforço de os reativar costuma ser menor do que o de conquistar um novo cliente. 

Reativar este 3º grupo de clientes é uma das maneiras mais imediatas de dar um impulso ao seu negócio. Quer saber como?

Siga os 10 passos simples que listamos abaixo.

 

1) Identifique-os

Fazer a distinção entre os três grupos que sublinhamos na introdução é o primeiro passo.

Comece por saber quem são os seus clientes inativos. Defina um critério válido para o seu mercado – X meses ou X dias sem uma venda, por exemplo – e faça a lista dos adormecidos que é preciso despertar.

Da mesma forma, entre os prospects, distinga aqueles com quem já houve algum tipo de interação – mesmo que não se tenha concretizado nenhuma venda. Conseguir a primeira venda junto destes últimos será também uma reconquista.

 

2) Nunca os esqueça

Longe dos olhos, longe do coração: os clientes com quem não lidamos tendem a sair do nosso pensamento. E também do nosso marketing, das nossas ações de charme…

Até ao dia em que já nem nos lembramos que foram nossos clientes – e nem eles se lembram de nós. Nessa altura, recuperar a relação será complicado. A começar pelo facto de que já nem nos lembraremos de tentar.

O segredo é fazer o contrário: mantenha a lista de clientes inativos sempre ao alcance da vista. Pense neles com frequência. E nunca deixe morrer o desejo de lhes ser útil outra vez.

 

3) Não deixe que se esqueçam de si

Com esse desejo de ser útil sempre vivo, não lhe será difícil achar motivos para manter o contacto. Uma notícia que viu e que o cliente gostará de saber. Um novo serviço da sua empresa que ele ainda não conhece. Uma oferta que não pode perder.

Ocasiões não faltarão, mas se faltarem invente-as. Das datas do calendário aos aniversários – seja o do próprio cliente, seja o da última vez em que ele fez uma compra – tudo pode ser pretexto para reavivar o contacto.

Naturalmente, manter viva essa relação é mais fácil quando se tem algum veículo de comunicação periódica cuja função é mesmo essa: levar ao cliente, regularmente, informação útil, ofertas, ideias ou um simples sinal de vida.

Uma newsletter, por exemplo, é algo relativamente simples, rápido e baratao de produzir, mas pode mesmo assim ser extremamente apreciada por quem a recebe – desde que o conteúdo seja informativo, interessante e útil.

É o caso, segundo o feedback que vamos recebendo, da Newsletter B2B da Hamlet. Se ainda não a conhece, clique aqui para subscrever.

 

4) Perceba o que os fez adormecer

Um cliente pode deixar de trabalhar consigo por várias razões. Terá sido a concorrência? O preço? Ou o cliente deixou mesmo de precisar dos seus serviços? Será que foi apenas a inércia e o esquecimento? Ou foi algo de que não gostou, embora nunca lhe tenha dito?

Seja qual for a razão, se não souber o motivo estará de pés e mãos atadas: não saberá o que fazer para mudar a situação.

Por isso, pergunte. Faça-o formalmente, com um inquérito de satisfação, ou de modo mais direto e pessoal. Qualquer que seja a resposta, o seu cliente vai gostar de perceber o seu interesse. E só isso já é meio caminho para reavivar a relação.

 

5) Puxe pela emoção

Um hábito tem muita força – seja o hábito de trabalhar consigo, seja o de preferir o seu concorrente.

Quando um hábito está instalado – o de já não ler os seus e-mails, por exemplo, ou o de ignorar os seus telefonemas – é preciso uma força ainda maior para os quebrar. É aí que uma boa dose de emoção pode dar uma ajuda.

Crie uma ação de comunicação que apele à surpresa, ao riso, à empatia.

Puxe pela gratidão, pela imaginação ou por qualquer outra emoção, mesmo que não termine em “ão”. Envie uma carta manuscrita (se ainda se lembrar como se faz) , convide para um evento, mande um vídeo impossível de ignorar. Seja criativo (ou peça ao seu parceiro de comunicação que o seja). A única coisa que não vale é deixar o seu cliente indiferente. 

 

6) Puxe pela razão

Reativar um cliente é obviamente ótimo para si, mas tem que ser ainda melhor para o próprio cliente. Ele é que deve ganhar mais em voltar a usar os seus serviços, beneficiar das suas ofertas especiais e da vantagem – sem preço – de trabalhar com um parceiro de confiança.

Mas, embora tudo isso seja verdade, não espere que o cliente já o saiba – ou que ainda se lembre. É indispensável recordar-lhe cada uma das razões para acreditar nisso.

Lembre-lhe o seu preço imbatível, o serviço fantástico, a qualidade do seu produto. Reapresente a sua equipa, os seus prémios… Traga também argumentos novos – sejam notícias frescas ou, melhor ainda, algum argumento sob medida para o fazer agir.

Que tal, por exemplo, uma oferta especial, para recompensar a volta do filho pródigo?

 

 

7) Peça ajuda aos amigos

Entre os argumentos que pode usar para reanimar um cliente, um dos mais fortes será certamente o testemunho favorável dos outros clientes que continuaram a trabalhar consigo. Afinal, nada é tão poderoso para criar confiança e desfazer resistências do que o depoimento de terceiros.

Seja para tranquilizar novos clientes, que ainda não nos conhecem bem, seja para reavivar a memória dos antigos, depoimentos desse tipo são algo que convém ir recolhendo regularmente. É o que fazemos na Hamlet.

E não é assim tão complicado. Veja aqui como garantimos que nunca nos faltem boas recomendações dos nossos clientes.

Uma declaração autêntica, genuína, de um cliente real, apresentada de modo convincente e expressivo, faz qualquer cliente adormecido pensar no que tem andado a perder.

 

8) Não pense que vai lá à primeira

Imagine que identificou um conjunto de clientes inativos. Selecionou argumentos racionais e emocionais para os impressionar. Reuniu os depoimentos dos seus clientes atuais. E até preparou uma oferta especial irresistível para que nem pensem em não voltar.

Agora é só disparar a sua comunicação – um e-mail, uma peça de direct mail, uma investida telefónica da sua força de vendas – e esperar pelos resultados. Certo?

Errado: à primeira tentativa o resultado dificilmente será grande coisa. Conte sempre com uma ação em pelo menos três tempos.

Pode ser um envio de e-mail seguido de um mailing físico e um telefonema. Ou 3 e-mails seguidos de um mailing físico para quem mostrou interesse pelos e-mails.

 

9) E nunca mais pare de insistir

Reatado o contacto com o seu cliente, o que fazer a seguir? É simples: continue, e continue, e continue. Até que o cliente lhe peça para parar – ou, melhor ainda, que volte a comprar.

Se puder contar com uma ferramenta de contacto periódico – uma newsletter, por exemplo, como  referi no ponto 3, tanto melhor. Senão, programe mais ações de reativação ao longo do ano e volte à carga regularmente. O importante é que nunca mais deixe de manter o contacto com a sua lista de clientes adormecidos.

Assim como um dia uma mudança de circunstâncias fez com que deixassem de trabalhar consigo, a qualquer momento pode acontecer outra transformação em sentido inverso. Quando isso acontecer, a última coisa que você deseja é não estar bem vivo na recordação desses clientes.

 

10) Convide à ação

Mesmo que a sua ação de reativação tenha algumas etapas de pura reconquista de confiança, em que ainda não cabe nenhuma venda explícita, não se esqueça que o objetivo é levar o seu cliente adormecido a acordar e agir.

Voltando a experimentar o seu produto. Aproveitando a sua Promoção Especial para Filhos Pródigos e Ovelhas Tresmalhadas. Enfim: comprando alguma coisa.

Por isso, preveja sempre o momento desse convite à ação e faça-o com as instruções bem claras e específicas. Mais ou menos como na sugestão a seguir.

 

11) Fale com a Hamlet

Algumas das sugestões acima exigem pouco mais do que uma mudança de atitude. Outras já podem implicar um planeamento e uma execução um pouco mais complicadas, para as quais talvez precise de alguma ajuda.

Nesse caso, conte com a Hamlet. Temos ajudado empresas grandes e pequenas, no mercado business-to-business, a conquistar, manter e reativar clientes, gerando e expandindo vendas.

 

Jayme Kopke

 

 

Categorias:
Business to business, Comunicação B2B, Comunicação de marketing, content marketing, Criatividade, Direct mail, e-mail marketing, Envolvimento, Marketing B2B, pessoas, Relacionamento, Vendas
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