O AMOR nas organizações. A sério?
Como pode ver na assinatura deste post, há uma novidade no blog: a participação da Paula França. A Paula é psicóloga e especialista em recursos humanos, e vai tornar ainda mais forte o trabalho da Hamlet na comunicação interna das empresas. Para conhecê-la melhor, clique aqui.
O AMOR nas organizações. A sério?
Se há algum tempo alguém me tivesse falado do “amor nas organizações”, provavelmente pensaria que estava a falar dos casos entre colegas.
Se me dissessem que o assunto era outro – o Amor com maiúsculas, como princípio ético ou norte espiritual – a associação também não me soaria muito natural. Tenderia a pensar no Amor, nesse sentido, como algo mais do domínio da religião ou dos poetas do que de empresários ou gestores.
Mas, depois de ler esta entrevista de António Pinto Leite, presidente da ACEGE, a ideia pareceu-me bastante mais interessante.
De facto, faz sentido falar no amor nas organizações como ferramenta de liderança e critério de decisão. Algo que se pode aprender, treinar, levar à prática. Traduzindo a ética, de facto, na ação.
Leia a entrevista e diga-me: é ou não um tema sobre o qual quem quer que lide com pessoas – como os decisores das organizações – deveria pensar?