Mas alguém ainda acredita no Direct Mail?
Houve um tempo em que as caixas de correio tinham um autocolante a dizer: “Publicidade: Aqui Não!” – de tão abarrotadas que estavam de comunicação comercial.
Hoje, as únicas caixas de correio abarrotadas são as eletrónicas. O digital, mais barato, fácil e rápido de fazer, tomou conta de tudo, e poucas empresas ainda recorrem aos velhos mailings físicos.
Significa que o Direct Mail morreu? Não me parece. Significa, sim, que quem o faz encontra destinatários muito mais receptivos. E tem a oportunidade, num mundo saturado de ruído digital, de ter um destaque incomparavelmente maior.
Isto é particularmente verdade na comunicação B2B, em que as audiências reduzidas permitem um custo por contacto mais alto. Veja alguns exemplos de trabalhos que fizemos para empresas que ainda acreditam – com toda a razão – nas vantagens de uma comunicação que se pode não apenas ver, mas tocar e cheirar.
Estas campanhas mostram que continua a valer a pena acreditar:
1) Axians – Todas as peças no sitio

Ajudamos a Axians a mostrar que cada cliente é único — por isso merece ter equipas construídas à medida, peça a peça.
Veja a campanha completa aqui.
2) Ayvens – Mudar sem perder o essencial

No rebranding da LeasePlan para Ayvens, a Hamlet criou este mailing para mostrar que a marca mudou — mas a confiança continua a mesma.
Veja a campanha completa aqui.
3) EDP – Um investimento brilhante

A Hamlet ajudou a EDP a mostrar às empresas como transformar espaços livres em investimento seguro — com o sol como aliado.
Veja o artigo completo aqui.
4) HeraPrime – Uma nova marca para cuidar

No lançamento da HeraPrime, o primeiro momento de comunicação foi dirigido à própria equipa, com um kit de boas-vindas à nova marca.
Veja o artigo completo aqui.
5) Hamlet – Farto daquelas musiquinhas?

Aproveitamos as festas para reatar a conversa com clientes e prospects, promovendo ao mesmo tempo o nosso podcast sobre marketing B2B.
6) Hamlet – Crise é crise

Mas festas são festas. Num fim de ano em que só se falava em cortar, cortamos no tamanho do presente – mas não no bom humor.
7) Hamlet – Como fazer ouvir a sua marca

Às vezes é com os meios mais simples. Um objeto que cria volume dentro do envelope pode ser o suficiente para chamar a atenção.
8) Hamlet – Ossos do ofício

Num ano que se previa difícil, usamos a nossa mascote “hamletiana” para pintar a crise com outras cores.
Num mundo colado aos ecrãs, um objeto físico faz toda a diferença. É dessa diferença que a sua comunicação precisa? Fale com a Hamlet.
