A internet de fraldas
Em 1994, quem quisesse procurar alguma informação ia às páginas amarelas, a caixa de correio era apenas um sítio à entrada da casa onde se punham cartas e postais, e se alguém falasse em motor de busca pensariam que se estava a referir aos carros da Judiciária.
Nesses tempos incrivelmente remotos (e foram só 16anos!) a internet ainda era uma curiosidade interessante de que alguns já tinham ouvido falar mas poucos sabiam o que era ou para que servia. No entanto, um sujeito chamado Ken McCarthy aparentemente já tinha percebido tudo.
Vale a pena ver: é mesmo uma palestrinha visionária (apoiada por acetatos num retroprojector, quem diria), de uma perspicácia baseada num conhecimento muito sólido dos media e das inovações que foram revolucionando o mundo desde o fim do século 19.
A versão completa, seguida da fala de um Marc Andreesen ainda com cabelos, está aqui.