Uma dúvida sobre newsletters eletrónicas. Ajuda-me a esclarecer?
A dúvida tem a ver com o envio de newsletters por email. Ou “e-newsletters”, se preferir.
Toda a gente sabe que já ninguém lê newsletters. Ou, pelo menos, é o que dizem. O que faz com que me sinta um pouco esquisito – porque eu, tenho que admitir, leio, e até subscrevo, várias newsletters eletrónicas. E há umas três ou quatro que até espero com impaciência – porque sei que trazem informação útil, opiniões interessantes, links engraçados…
Então, em que é que ficamos? As pessoas leem newsletters eletrónicas, ou não? O propósito deste post é, justamente, saber a sua opinião.
A minha opinião é que, bem usada, uma boa e-newsletter é uma das formas mais eficazes de conquistar e reter clientes.
Quer um exemplo? Se o seu trabalho envolve vender alguma coisa, já deve ter reparado que é difícil acertar o momento para abordar um cliente. Principalmente para quem vende produtos ou serviços complexos, que não se compram todos os dias (como é normal nas empresas B2B).
Imagine então que o seu cliente viu o seu site e gostou. Acontece que ele não precisa dos seus serviços hoje. Só vai precisar, talvez, daqui a um ano.
O problema é que, nessa altura, já não se lembrará do que viu há um ano. A menos que você consiga manter o contacto com esse cliente até ele estar no momento certo para comprar.
É para isso que serve a newsletter: para que, nesse momento decisivo, ele se lembre imediatamente no seu nome.
Durante esse período de “pré-venda”, o contacto periódico com o seu cliente permite:
- Posicionar a sua empresa como especialista
- Criar e solidificar uma relação de confiança
- Obter feedback e ir conhecendo cada vez mais as necessidades e os timings do cliente
Isto, claro, se a sua newsletter for bem feita. Se não servir apenas para a sua empresa se gabar do que fez e do que deixou de fazer, mas oferecer dicas, informações, insights úteis.
Aqui na Hamlet, é assim que recomendamos que os nossos clientes façam as suas newsletters – e até os ajudamos a fazê-las, quando nos pedem.
Mas a nossa opinião não basta. Como disse, queria conhecer a sua. Se tiver dois minutos, pode responder a estas rápidas perguntas?
E, para concluir, só mais uma pergunta: quer receber a newsletter da Hamlet?
Pergunto-lhe isto porque, em geral, os nossos subscritores têm-nos dado um ótimo feedback quanto à qualidade dos conteúdos que enviamos.
Tenho certeza que você vai concordar com eles. Mas, se não concordar, não há problema: é só clicar no “unsubscribe” e nunca mais a sua caixa de entrada vai ouvir falar de nós.
Jayme Kopke
da Hamlet