É uma boa pergunta. Que o email é das ferramentas mais eficazes que pode ter no seu marketing eu não tenho a menor dúvida. E explico porquê aqui.

Mas, se é assim, por que é que são tão poucas as empresas a usá-lo? Alguns palpites:

1) Não está na moda. Houve uma altura em que esteve. Hoje a aposta parece estar toda nas redes sociais, e o email parece uma coisa do passado.

2) Más experiências. É uma queixa que já ouvi de vários clientes. Lançaram, por exemplo, uma newsletter, os resultados foram decepcionantes e a conclusão (errada) foi que o email não funciona.

3) “Ninguém tem tempo para tantos emails”. Todos vemos na nossa própria caixa de correio: são tantos os emails que recebemos, sendo que a maio­ria é puro lixo… Tentar destacar-se nesse contexto é muito difícil.

Todas estas objeções são váli­das, e haveria mais. Mas todas têm resposta:

1) O email não estar na moda é uma oportunidade: significa que os seus concorrentes estão a desprezar a mais fiável e eficaz das ferramentas de marketing. Nada contras as redes sociais ou o Google, por exemplo.

Mas o que você prefere: depender de um algoritmo que não controla? Ou poder comunicar com a sua própria base de dados, fazendo chegar as suas mensagens a pessoas identificadas, que lhe deram permissão para isso, na altura que decide

Dica: Aproveite – antes que o email marketing fique na moda outra vez. E comece já a usá-lo para ganhar visibilidades, gerar leads e vender (se precisar de ajuda, fale com a Hamlet).

2) Más experiências? A culpa não é do email. Se boa parte das empresas que experimentam o email marketing têm resultados medíocres, é porque não o souberam usar. Fazer email marketing que funciona tem os seus segredos. Não é nada complicado, mas exige – como qualquer ferramenta – algum investimento de tempo e energia.

Bem feito, o email marketing pode gerar resultados fantásticos. Pode tornar a sua marca conhecida e admirada, e gerar leads que se transformam em vendas. Na Hamlet sabemos isso, porque esses são os resultados que o email nos tem trazido, quer para nós próprios, quer para os nossos clientes.

3) “Ninguém tem tempo para tantos emails”. A sério? Quantos emails já leu hoje? É verdade que o email é um suporte extremamente concorrido – prin­cipalmente por ser tão fácil e ba­rato de implementar.

Mas isto significará “saturado”? Não me parece (veja aqui porquê). É claro que, exatamente por a barreira à entrada ser tão bai­xa, muitos dos emails que recebemos são puro spam: merecem ir direitinho para o lixo. Mas o outro lado dessa moeda é que isto cria uma ótima oportunidade para quem aposta em enviar conteúdo de qualidade.

Pense só nisto: se o email estivesse saturado e já não fosse útil, porque é que as próprias redes sociais (Linkedin, Facebook, etc.) continuariam a usá-lo, como fazem, para notificar os utilizadores de tudo o que acontece? Ou o Google, que envia emails por tudo e por nada?

Para reforçar o meu ponto: o email continua e continuará a ser uma incrível ferramenta de marketing – só é preciso saber usá-lo. Quer saber como começar?  Dê uma espreitadela neste artigo.

Ou, se preferir um caminho mais rápido: fale com a Ham­let. Sabemos como criar newsletters ou campanhas de email marketing que geram resultados mensuráveis. Não é disso que a sua empresa precisa?