Afinal, uma newsletter electrónica ainda funciona?
“Ninguém mais lê newsletters!”.
Quando o assunto do e-mail marketing vem à tona, não é muito raro eu ouvir essa afirmação cheia de certeza.
O que faz com que me sinta um pouco esquisito — porque eu, tenho que admitir, leio newsletters. Não todas, claro. Mas há algumas que leio com prazer. E há uma ou duas que até espero com impaciência – porque sei que trazem informação útil, opiniões interessantes, links engraçados…
A minha opinião (e a de toda a gente aqui Hamlet) é que, bem usada, uma newsletter é uma das formas mais eficazes de conquistar, reter e principalmente preparar clientes. Até que eles estejam prontinhos para comprar.
Se o seu trabalho envolve vender alguma coisa, já deve ter reparado que é difícil acertar o momento perfeito para abordar um cliente. Principalmente para quem vende produtos ou serviços complexos, que não se compram todos os dias (como é normal nas empresas B2B).
Imagine que o seu cliente conheceu o seu site e gostou da sua oferta. Acontece que ele não precisa dos seus serviços hoje. Só vai precisar, talvez, daqui a um ano.
O problema é que, nessa altura, já não se lembrará nem do site nem da oferta. O que significa que a boa impressão que você conseguiu causar hoje, com tanto esforço, se perdeu.
A menos que consiga manter o contacto com esse cliente até ele estar no momento certo para comprar. É para isso que serve a newsletter: para que, nesse momento decisivo, ele pense imediatamente no seu nome.
Durante esse período de “pré-venda”, que pode levar meses ou mesmo anos, o contacto periódico com o seu cliente permite:
- Posicionar a sua empresa como especialista
- Criar e solidificar uma relação de confiança
- Obter feedback e ir conhecendo cada vez mais as necessidades e os timings do seu potencial cliente
Isto, claro, se a newsletter for bem feita. Se não for um mero boletim em que você se gaba do que fez e do que deixou de fazer, mas oferecer conteúdos, informações, insights úteis ao seu cliente.
Aqui na Hamlet, é assim que recomendamos que os nossos clientes façam as suas newsletters — e até os ajudamos a fazê-las, quando nos pedem.
Mas a nossa opinião não basta. Como disse, queria conhecer a sua. Se tiver meio minuto, pode responder a este rápido inquérito? Vá lá,são só quatro perguntinhas.
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