Afinal o que define o Marketing de conteúdos?
A respeito de um post recente sobre as estratégias utilizadas pelos marketeers na prospeção de clientes (pode ver aqui), recebemos o seguinte comentário da Maria Spínola no Linkedin:
“Excelente partilha, mas:
1- “74% dos marketeers excluem esta técnica das suas actividades de procura de clientes”? Eu não vejo isso no estudo! Onde está?
2- “Content marketing is important to respondents (average score of 3.92 out of 5), yet only around a quarter of them have a separate strategy (26%) and/or budget (23%).” é o que vejo.”
Aqui fica a minha resposta:
Bom dia, Maria
Antes de mais queria agradecer o seu comentário, é sempre importante ter feedback nas nossas partilhas.
Como se pode ler no estudo, apenas 26% dos profissionais que participaram do inquérito possuem uma estratégia de conteúdos perfeitamente definida e, como sabemos, sem estratégia não há fio condutor, objectivos, métricas ou qualquer outra forma de medir e tirar conclusões dos resultados.
Na minha interpretação, produzir ou publicar conteúdos de forma desconexa não pode ser considerado fazer marketing de conteúdos.
Ainda assim, a verdade é que não fazer bem não é sinónimo de não fazer de todo. Como a interpretação dos dados gerou confusão vou tratar de clarificar a situação.
Obrigado pelo reparo e uma boa semana de trabalho.
Parece claro que o que está em questão é a interpretação de cada um sobre o que é necessário para que um conjunto de acções se qualifique como utilização da partilha de conteúdos como técnica de marketing.
Aproveitando que a minha interpretação gerou alguma controvérsia, seria interessante ouvir mais opiniões sobre o tema.
Ter uma estratégia definida é ou não fundamental para se poder apelidar um conjunto de ações de “fazer marketing de conteúdos”?