#106 – “Todas as empresas já deveriam nascer com o DNA da internacionalização” – com Luciano Montenegro Menezes

Nos últimos anos, Portugal fez um caminho muito significativo na
internacionalização das suas empresas, mas é um caminho que está apenas no começo. A internacionalização continua a ser uma prioridade, e, para nos falar sobre esse tema, ninguém mais qualificado do que o Luciano Montenegro Menezes.

Com uma carreira que passa pelo Brasil, Portugal e muitos outros
mercados, o Managing Partner do World Trade Center Lisboa e Vice-
Presidente da World Trade Centers Association vê a internacionalização como algo que deve estar no radar de todas as empresas, desde que nascem. Neste episódio, explica-nos também os erros mais comuns e partilha casos de sucesso na conquista de mercados internacionais.

Trazida para Portugal pelo nosso convidado, a marca World Trade Center quase dispensa apresentações – mas talvez nem toda a gente saiba a extensão da sua atividade na criação de conexões entre empresas e líderes do mundo inteiro. Por aqui, o World Trade Center Lisboa tem também esse papel de catalisador de negócios, estimulando a entrada de empresas estrangeiras no país e promovendo missões comerciais, entre outras atividades de apoio ao crescimento das empresas por cá e lá fora.

 

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Oiça o episódio e descubra:

  • Que vantagens têm as empresas, grandes ou pequenas, que já nascem com o DNA da internacionalização
  • Qual é o maior erro das empresas que procuram entrar pela primeira vez num mercado que ainda não conhecem
  • Que diferença faz contar com uma rede global de apoio na conquista de mercados internacionais
  • O que torna Portugal um mercado tão atraente para empresas de fora, e como os empresários portugueses podem tirar partido dessas vantagens
  • Como aproveitar a turbulência geopolítica, a reconfiguração das cadeias de valor globais e a aceleração tecnológica como oportunidades de expansão internacional
  • Quanto pode valer ter uma marca forte no setor imobiliário – medida pela valorização do metro quadrado
  • Porque falharam tantas empresas portuguesas que tentaram fazer negócios no Brasil – e qual o segredo das que tiveram sucesso

 

Sobre o convidado:

  • Perfil do Luciano Montenegro Menezes no LinkedIn
  • Site do World Trade Center Lisboa
  • Perfil do World Trade Center Lisboa no LinkedIn
  • Site da World Trade Centers Association
  • Perfil da World Trade Centers Association no LinkedIn
  • Site do World Trade Center Lisboa – Business Club

 

Empresas mencionadas:

 

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Livro recomendado:

 

Podcast recomendado:

 

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Com base na transcrição deste episódio, pedimos ao ChatGPT que nos fizesse um resumo da conversa, que pode ler a seguir.

Internacionalização desde o início

A internacionalização não é um passo que se deixa para o futuro — deve estar presente desde a fundação de qualquer negócio. Como explica Luciano Montenegro Menezes, empresas com olhar voltado para o exterior tornam-se mais resilientes, diversificam riscos e encontram mercados onde o seu produto ou serviço pode brilhar ainda mais. Mais do que exportar, é abrir-se a novas culturas, moedas, clientes e parcerias — um processo que amplia horizontes e acelera a inovação.

O maior erro: ignorar o mercado

Muitas empresas falham porque acreditam que o que funciona localmente funcionará em qualquer lugar. Ignorar a cultura e os hábitos do país de destino é um erro clássico. Adaptar o produto, o serviço ou até o modelo de negócio é a chave para uma internacionalização sustentável.

Oportunidades em tempos turbulentos

A instabilidade geopolítica e a aceleração tecnológica podem assustar, mas também criam espaço para novas oportunidades. Com os EUA e a China em permanente movimento, abre-se espaço para empresários portugueses explorarem mercados antes pouco acessíveis.

Brasil e Portugal: diferenças que contam

Apesar da língua comum, brasileiros e portugueses fazem negócios de forma distinta. Muitos fracassos de empresas portuguesas no Brasil devem-se à falta de preparação para lidar com um país-continente, onde cada estado tem a sua realidade. Os casos de sucesso — como a rede Vila Galé — mostram que respeitar a cultura local, investir em talento e adaptar-se são fatores decisivos.

Portugal: uma porta de entrada estratégica

Apesar de pequeno, Portugal oferece vantagens únicas: localização estratégica, clusters industriais consolidados e capacidade de funcionar como “balão de ensaio” para empresas que querem expandir-se pela Europa. Para quem olha para o mundo, o país pode ser a base ideal para crescer com segurança.

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